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CURSO ONLINE PARA A PROVA DO MÉRITO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SUPERVISOR, DIRETOR, PEB I e PEB II)


Lilian Medeiros
A Lilian Medeiros foi aprovada no Concurso Público para Diretor de Escola do estado de SP utilizando a Engenharia do Acerto!
Veja o vídeo desse DepoimentoJúlio Cesar dos Reis
O Júlio Cesar dos Reis fez dois cursos na Phronesis, passou em 5º lugar no concurso de Diretor e disse que foi fantástica a sua experiência!
Veja o vídeo desse DepoimentoThiago Calegari
O Thiago Calegari fez o curso na Phronesis utilizando o método Engenharia do Acerto e hoje é Diretor!
Veja o vídeo desse DepoimentoRegina Olivares
A Regina Olivares fez o curso aqui na Phronesis e recomenda, pois foi um curso muito bom, que ajudou ela bastante, e recomenda a plataforma!
Veja o vídeo desse DepoimentoRegina Medes
A Regina Mendes fez dois cursos conosco e recomenda bastante, pois o ajudaram bastante na carreira de diretora dela!
Veja o vídeo desse DepoimentoMirian Magnani
A Mirian Magnani fez dois cursos em nossa plataforma e elogiou toda a didática e o método Engenharia do Acerto!
Veja o vídeo desse DepoimentoMaria Rita Fernandes
A Maria Rita Fernandes conheceu a Phronesis na internet e, com nosso método de estudos, empolgou-se e voltou a ter gosto pelos estudos!
Veja o vídeo desse DepoimentoDIRETORES E SUPERVISORES
ANEXO A - PARTE COMUM
I - LEGISLAÇÃO
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas.
SÃO PAULO (Estado). Lei n° 15.667, de 12 de janeiro de 2015. Dispõe sobre a criação, organização e atuação dos grêmios estudantis nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio públicos e privados.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SEDUC nº 4, de 19 de janeiro de 2024. Dispõe sobre a Avaliação de Desempenho de Diretores Escolares/Diretores de Escola e dá providências correlatas.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Portaria do Coordenador, de 14 de março de 2024. Dispõe sobre o Apoio Presencial para os Professores, em sala de aula, pelo Diretor Escolar/Diretor de Escola, Vice-Diretor Escolar, Coordenador de Gestão Pedagógica/Coordenador de Gestão Pedagógica Geral e Coordenador de Gestão Pedagógica por Área de Conhecimento.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SEDUC n° 38, de 3 de junho de 2024. Altera a Resolução SEDUC 4, de 19 de janeiro de 2024, que dispõe sobre a Avaliação de Desempenho de Diretores Escolares/Diretores de Escola e dá providências correlatas.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Ministério da Educação. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Brasília: MEC/SEB, 2004. Caderno 1, parte II.
GESTÃO escolar e formação de gestores. Em aberto, Brasília, INEP, v. 17, n. 72, abr./jun. 2000.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa ensino médio. São Paulo: SEDUC, 2020.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEDUC, 2021.
DIRETOR
ANEXO B - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
III - LIVROS E ARTIGOS
CASTRO, Jane Margareth; REGATTIERI, Marilza (org.). Interação escola-família: subsídios para práticas escolares. Brasília: UNESCO, MEC, 2010.
CECCON, Cláudia et al. Conflitos na escola: modos de transformar; dicas para refletir e exemplos de como. São Paulo: CECIP, Imesp, 2009.
COSTA, Antonio Carlos Gomes da; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. São Paulo: FTD; Salvador: Fundação Odebrecht, 2006.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
FRESCHI, Elisandra Mottim; FRESCHI, Márcio. Relações interpessoais: a construção do espaço artesanal no ambiente escolar. REI: Revista de Educação do IDEAU, Passo Fundo, IDEAU, v. 8, n. 18, 2013.
GOIS, Antônio. Líderes na escola: o que fazem bons diretores e diretoras, e como os melhores sistemas educacionais do mundo os selecionam, formam e apoiam. São Paulo: Moderna, Santillana, 2020.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do tempo: concentre-se no que importa, evite distrações, faça o que tem que ser feito. Rio de Janeiro: Sextante, 2022.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015.
MURICI, Izabela Lanna; CHAVES, Neuza. Gestão para resultados na educação. 2. ed. São Paulo: Falconi, 2016.
PARO, Vitor. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez, 2015.
PATTON, Bruce; STONE, Douglas; HEEN, Sheila. Conversas difíceis: como discutir o que é mais importante. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.
REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Lisboa: CCAP, 2011. (Cadernos do CCAP, 2).
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
WALDHELM, Ana Cristina Prado de Oliveira; SOUZA, Andrea Paula. Liderança do diretor, clima escolar e desempenho dos alunos: qual a relação? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, CESGRANRIO, v. 24, n. 93, p. 824-844, out./dez. 2016.
WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou indo bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
SUPERVISOR
ANEXO C - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
III - LIVROS E ARTIGOS
ALARCÃO, Isabel. Do olhar supervisivo ao olhar sobre a supervisão. In: RANGEL, Mary (org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2005. p. 11-55.
ALARCÃO, Isabel. A supervisão no campo educativo. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2020. (Educação e Formação, Cadernos Didáticos, 8).
ALVES, Nilda (coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de et al. Avaliação em educação: o que a escola pode fazer para melhorar seus resultados? Cadernos Cenpec, São Paulo, Cenpec, v. 2, n. 3, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.) Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Cap. 10 e 11.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do tempo: concentre-se no que importa, evite distrações, faça o que tem que ser feito. Rio de Janeiro: Sextante, 2022.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Heccus, 2018.
PATTON, Bruce; STONE, Douglas; HEEN, Sheila. Conversas difíceis: como discutir o que é mais importante. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.
POSSANI, Lourdes de Fátima Paschoaletto; ALMEIDA, Júlio Gomes; SALMASO, José Luís (org.). Ação supervisora: tendências e práticas. Curitiba: CRV, 2012.
RANGEL, Mary (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. 3. ed. Campinas: Papirus, 2013.
RANGEL, Mary (org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 9. ed. Campinas: Papirus, 2001.
SANTOS, Sandra; ARAÚJO, Luzia. Supervisão e inclusão: interfaces no ISERJ. In: RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel (org.). Supervisão Escolar: avanços de conceitos e processos. Rio de Janeiro: Wak, 2011. p. 123-142.
SILVA JUNIOR, Celestino Alves da (org.). Nove olhares sobre a supervisão. Campinas: Papirus, 2004. Cap. 3 e 4.
WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou indo bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA I E II
ANEXO D - PARTE COMUM
I – LEGISLAÇÃO
BRASIL. Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [s/d].
BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [s/d].
BRASIL. Decreto n.º 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
BRASIL. Lei nº. 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a lei de Migração.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas.
II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Brasília: MEC/SEB, 2004. Caderno 1, parte II.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEDUC, 2021.
III – LIVROS E ARTIGOS
AZAMBUJA, Celso Candido de, SILVA, Gabriel Ferreira da. Novos desafios para a educação na Era da Inteligência Artificial. Filososfia Unisinos, São Leopoldo, Unisinos, v.25, n.1, jan/abr. 2024.
CARVALHO, Maria do Carmo Brandt de et al. Avaliação em educação: o que a escola pode fazer para melhorar seus resultados? Cadernos Cenpec, São Paulo, Cenpec, n. 3, 2007.
CECCON, Cláudia et al. Conflitos na escola: modos de transformar: dicas para refletir e exemplos de como. São Paulo: CECIP, Imesp, 2009.
COSTA, Antonio Carlos Gomes da; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, 2000.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015.
WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou indo bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA I
ANEXO E - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
I - LIVROS E ARTIGOS
BARROS, Maria Isabel A. (org.). Desemparedamento da infância: A escola como lugar de encontro com a natureza. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Alana, 2018. 113p.
BOTÃO. Ubirajara dos Santos; SILVA, Silvane. Narrativas Quilombolas. São Paulo: SE, 2017. p. 38-55.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 25. ed. São Paulo: Cortez, 2018.
KLEIMAN, Ângela B. et al. Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012. 4ª Parte, cap. III.
LERNER, Délia. É possível ler na escola. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de professores Alfabetizadores: coletânea de textos, módulo 2. Brasília: MEC, 2001. p. 18-41.
NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion Passos. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica. 2019.
WEIZ, Telma. Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de professores Alfabetizadores: coletânea de textos, módulo 1. Brasília: MEC, 2001. p. 94 – 104.
PIORSKI, Gandhy. Brinquedos do chão: a natureza, o imaginário e o brincar. São Paulo. Peirópolis: 2016.
ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Pedagogia dos Multiletramentos. In: ROJO, Roxane; ALMEIDA, Eduardo de Moura (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
Daniela Pereira de Moura - Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora
Assistir a VideoaulaAssistir aos vídeos quantas vezes quiser em qualquer horário.
Imprimir e baixar todo conteúdo em PDF da plataforma incluindo os Projetos
Fazer quantos cursos quiser no tempo disponível que tiver.
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Conteúdos Pedagógicos
Publicações Institucionais
Informática
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Acesse de qualquer lugar
Garantia incondicional
Garantia condicional
Aqui você aprenderá
Aqui você terá
Aqui você aprenderá
Aqui você terá
Aqui você aprenderá
Aqui você terá
É historiador graduado e mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), educador com experiência profissional em escolas privadas, estaduais e integral do Estado de São Paulo (E.E Neusa Maria Nazatto de Carvalho, E.E. Ulisses de Oliveira Valente, E.E Dalva Lellis Garcia do Prado, E.E Dalva Vieira Itavo e Escola Maria Peregrina). O trabalho desenvolvido nestas escolas foi pautado na Pedagogia de projetos, Inteligências múltiplas e Haptonomia, a partir de sua experiência profissional criou o método “Os 3 PI’S” cujo enfoque se dá na aproximação da relação entre educador e aluno.
Uma empresa que atua na área educacional, através da formação de profissionais do magistério e também com a preparação dos mesmos em concursos públicos da área. Entusiasta da educação e desenvolvedor do Método “A Engenharia do Acerto”, direcionado a elevar o percentual de chances de aprovação dos alunos nos concursos públicos, é também o criador do Revolução Pedagógica, curso voltado à proporcionar melhorias no trabalho dos profissionais da educação nas instituições públicas ou privadas.
Resposta: As formas de investimento (pagamento) do curso são: à vista (no boleto bancário, cartão de crédito, transferência online) ou a prazo (dividido no cartão de crédito em até 12 vezes).
Não é possível o parcelamento no Boleto Bancário.
Resposta: Você terá acesso ao curso por 6 meses ou até que aconteça o concurso, ou seja, se o concurso acontecer antes de 6 meses o seu acesso continuará por 6 meses. Contudo, se o prazo de 6 meses se esgotar antes que aconteça o concurso, seu acesso é renovado automaticamente até que ele ocorra.
Resposta: Sim! Você poderá mandar suas dúvidas sobre o curso e ter suporte às suas dúvidas com nosso time Phronesis durante todo o curso. Dentro da plataforma do curso, abaixo das videoaulas, temos um espaço privado para te ajudar com as dúvidas que você tiver ao longo dos encontros. Você também terá acesso ao nosso GRUPO DE ALUNOS no Facebook. Nele, poderá trocar ideias com outros alunos, ajudar e ser ajudado. Temos também o “FALE COM O PROFESSOR”, um canal direto para falar com o professor responsável pelo curso.
Resposta: Todas os encontros (vídeos) do curso são gravados e ficam disponíveis apenas online. Não é possível fazer o download.
Importante: Pirataria é crime de violação de direito autoral e está prevista no artigo 184, parágrafo 2° do Código Penal Brasileiro.
Resposta: Sim. Quando o curso é concluído, você encontrará seu certificado na sua área restrita para poder salvar em seu computador e imprimir posteriormente.
Resposta: Após a aprovação do pagamento, você receberá um e-mail dizendo que os dados que você utilizou para realizar o seu cadastro (e-mail e senha) foram desbloqueados. Por isso, é importante que você cadastre um e-mail válido. Procure por um e-mail (inclusive no spam) enviado pela Phronesis com o título: "Seu Acesso ao Curso (?) está liberado!".
Resposta: Para cada encontro (conteúdo) do curso, você tem à disposição, um vídeo e um material complementar que acompanha o vídeo, como um Prezi, Slide, PDF ou mesmo outro vídeo.
Resposta: Sim. Todos os materiais (exceto os vídeos) você poderá salvar em seu computador e imprimi-los.